MIRANDELA 4 UNIÃO DE COIMBRA 1

JORNADA 13 FOI DE AZAR
Nesta longa deslocação a terras transmontanas o nosso núcleo averbou a sua segunda derrota desta época. Frente à excelente equipa de Mirandela (em Coimbra já tinham empatado 2-2) fomos impotentes para contrariar o jogo de grande qualidade dos nortenhos. Apesar dos números finais, realizámos um bom jogo, mesmo com a equipa algo limitada. A Mirandela só se deslocaram 14 atletas e Jorge Alexandre, um dos nossos goleadores, lesionou-se na segunda parte.
Na primeira meia-hora jogámos com grande atitude e respondemos sempre com perigo às jogadas de ataque dos anfitriões. Nesta fase Jorge Alexandre enviou um remate à trave. Com uma frente de ataque muito veloz, o Mirandela só conseguiu marcar depois de duas falhas da nossa defensiva. No segundo tempo fomos à procura do golo que Fernando Martins concretizou de forma espectacular. Depois da lesão de Jorge Alexandre o nosso ataque ficou mais limitado e apenas Fernando Martins (grande jogo) levava algum perigo à baliza contrária.
Com poucas soluções no "banco" as energias da equipa foram diminuindo e o Mirandela aproveitou para marcar por mais duas vezes.
Resultado justo, frente a uma das melhores equipas de veteranos, mas por números algo exagerados, pelo nosso bom desempenho.
Os transmontanos foram excelentes anfitriões e no agradável jantar-convívio degustou-se a sua deliciosa gastronomia. No final, a habitual "troca de galhardetes" com Tó Lemos, em representação do Mirandela a agradecer a nossa presença e a nossa recepção no jogo realizado em Coimbra. "Tentámos retribuir da melhor forma e gostaríamos de oferecer-vos uma pequena lembrança para perpetuar este encontro" referiu.
Freitas, em nome do núcleo, agradeceu o "passe" e elogiou "o convívio tanto do ponto de vista desportivo como social". O nosso capitão elogiou ainda a equipa anfitriã "uma das melhores do País" e considerou o "resultado justo". Terminou, agradecendo a colaboração do massagista/enfermeiro no apoio dado ao Jorge Alexandre, que se lesionara no jogo.


A equipa de veteranos de Mirandela apresentou futebol de qualidade


Os "heróis" de Mirandela:
Em cima: Loureiro, Marcelino, Jorge Alexandre, Amado, Casquilho,
Cândido, Ramos, Monteiro, Teixeira, Pedro Maria e Cortez.
Em baixo: Ramiro, Freitas, Murta, Trindade, Paulo Fonseca, Toninho,
Minas e Fernando Martins.

A "ODISSEIA" DE MIRANDELA
Para este jogo em Mirandela, o núcleo fez-se representar por um número reduzido de veteranos. "Poucos mas bons" como diz o ditado popular e o "punhado" de veteranos que se aventurou nesta "odisseia" não terá dado por mal empregue o seu tempo. Começámos por ter um simpático convite para almoçar. A iniciativa partiu do nosso amigo Jorge Alexandre, que abriu as portas de sua casa, em Tábua, e ofereceu um óptimo almoço a toda a comitiva. Depois foi a longa viagem até Cachão, em cujo "sintético" do seu Grupo Desportivo se realizou o jogo.
Seguem algumas fotos desta jornada:


A concentração, junto à Pastelaria Vasco da Gama


O almoço em casa do Jorge Alexandre

UNIÃO DE COIMBRA NO PASSADO

Esta é a equipa de juniores do União de Coimbra da época de 1970/71.
Propomos um pequeno/grande desafio aos nossos veteranos:
tentem descobrir os nossos atletas veteranos Marcelino, Capim e também Araújo, que jogavam nesta equipa. O treinador era Fernando Regêncio, actual presidente da Mesa da Assembleia Geral do clube.
A tarefa não é fácil, meus amigos... (click na imagem para aumentar)

OS NÚMEROS EM 12 JOGOS REALIZADOS

Com 12 partidas já realizadas, fazemos agora um pequeno balanço estatístico da nossa prestação desportiva.
Vencemos 10 jogos, empatámos um (2-2 em casa com o Mirandela) e perdemos outro (2-1 em Fátima). Relativamente a golos marcados atingimos já a marca de 59, tendo sofrido 20.
Os marcadores dos golos foram os seguintes: Fernando Martins (19), Luís Augusto (16) e Jorge Alexandre (14), depois Paulo Raquete marcou 3, Trindade 2, Paulo Fonseca 2, e Murta, Moinhos e Minas 1 cada um.

UNIVERSIDADE AVEIRO 3 U. COIMBRA 7

O jogo realizou-se no sintético de S. João de Loure (Aveiro)

AUGUSTO & ALEXANDRE- UMA SOCIEDADE DE SUCESSO
O nosso núcleo estreou uma nova equipa nos seus convívios, desta feita os antigos estudantes da Universidade de Aveiro. Com uma equipa mais jovem (alguns demasiado jovens para serem veteranos) os aveirenses obrigaram os nossos atletas a esforço redobrado. A nossa vitória, por números inequívocos, foi inteiramente justa e premiou a experiência e eficácia. Jorge Alexandre e Luís Augusto formaram uma dupla demolidora e dividiram entre si os 7 golos marcados.
Começámos muito bem o jogo e, aos 15 minutos, já vencíamos por 2-0. Reagiu a equipa da casa acentuando a sua pressão sobre o nosso meio-campo e defesa e em poucos minutos conseguiu o empate. Baralhados, perdemos a fluidez do nosso futebol e permitimos o empate. Mas a dupla de ataque continuava imparável e, até ao intervalo, marcámos mais dois golos. A segunda parte manteve o mesmo cariz, com uma maior posse de bola dos aveirenses, fruto da sua maior juventude e frescura física, e o perigo sempre iminente nas nossas jogadas de ataque. Luís Augusto e Jorge Alexandre revelaram bom entendimento e voltaram a fazer "o gosto ao pé", dilatando o marcador. A formação da casa atenuou a goleada com a marcação do seu terceiro golo.


Antigos estudantes da Universidade de Aveiro dignificaram a nossa vitória


Estiveram presentes neste jogo: Pedro Marques, Capim, Vítor Duarte, Vítor Oliveira, Freitas, Amado, Minas, Fernandes, Murta, Luís Augusto, Jorge Alexandre, Monteiro, Ramos, Arcanjo, Pedro Maria, Toninho, Joaquim, Teixeira, Vítor Sá, Moinhos, Loureiro, Cortez, Marcelino, Cândido e Abel Monteiro.

3ª PARTE DE QUALIDADE
O convívio à mesa, num restaurante de Aveiro, foi bastante agradável, tanto a nível gastronómico como a nível social. Porfírio, em representação dos aveirenses, entrega a Freitas uma lembrança que perpetuará este jogo.

U D ALTA LISBOA 1 U. COIMBRA 2

VITÓRIA TANGENCIAL
Na deslocação a Lisboa para realizar um jogo com o U D Alta Lisboa a nossa equipa averbou uma vitória tangencial, muito difícil e sofrida. Perante uma boa equipa, composta por bons e rápidos executantes do meio campo para a frente, a nossa formação foi forçada a muita concentração e trabalho defensivo. No primeiro tempo os postes e o nosso guarda-redes (Casquilho) impediram que a equipa da casa se adiantasse no marcador. Nalguns lances de contra ataque, por intermédio de Fernando Martins ou Jorge Alexandre, conseguíamos "sacudir" alguma pressão dos anfitriões. Num desses lances Jorge Alexandre inaugurou o marcador.
A segunda parte foi mais equilibrada, com oportunidades de golo a surgirem nas duas balizas. A velocidade dos avançados unionistas "causava o pânico" na defensiva da casa e Murta desperdiçou por duas vezes excelentes oportunidades de marcar. Jorge Alexandre também acertou na trave.
O Alta Lisboa procurava o empate e conseguiu-o num remate à entrada da área, beneficiando de alguma apatia da nossa defesa. A nossa equipa acreditava, no entanto, que era possível chegar à vitória e essa ambição foi premiada num lance concretizado por Paulo Fonseca, que ele próprio iniciara.
É, no entanto, de toda a justiça dizer que o empate seria o resultado mais justo, pela prestação muito positiva da equipa lisboeta.


No Complexo Desportivo Municipal do Alta Lisboa estiveram presentes os seguintes veteranos (em cima esqª/dtª):Cortez, Chico M., Vítor Duarte, Teixeira, Luís Augusto,
Vítor Oliveira, Fernando Martins, Loureiro, Casquilho, Vítor Sá, Valdemar e Jorge Alexandre.
(em baixo, mesma ordem): Amado, Freitas, Joaquim, Paulo Fonseca, Trindade, Minas, Murta e Pedro Maria.

No final do jantar-convívio, que decorreu de forma bastante agradável, Graça, em representação da UDAL, agradeceu a presença da nossa equipa, felicitou-nos pela vitória alcançada e elogiou o nosso núcleo pelo espírito evidenciado.
Na resposta, Freitas agradeceu e realçou também o espírito veterano da equipa da casa. O nosso capitão considerou o resultado algo lisonjeiro e atribuiu ao nosso guarda-redes e a alguma sorte a conquista da vitória.

UNIÃO DE COIMBRA NO PASSADO

Vamos publicar, com alguma regularidade, fotografias mais antigas do nosso clube. Vamos trazer à memória equipas do passado, equipas e jogadores que muito contribuiram para a história do nosso emblema. Esta é uma foto do União de Coimbra na década de 70, do saudoso Formidável. (click na imagem para aumentar)
(de pé da esqª para a dtª): Seabra, Vítor Oliveira, Araújo, Sousa, Alex, Bento Nunes e Artur.
(em baixo mesma ordem): Frias, Almeida (Pipas), Cândido, Taborda, Damião, Zé Vítor, Augusto e Carlos Ferreira.

U. COIMBRA 6 LOURINHANENSE 2

Neste primeiro jogo de 2012 estiveram presentes os seguintes veteranos: Pedro Marques, Capim, V.Oliveira, V. Duarte, Freitas, Jorge Alexandre, Minas, Paulo Raquete, Murta, Fernando Martins, Luís Augusto, Ramos, Teixeira, Maná, Chico Sousa, Toninho, Joaquim, Moinhos, Chico Monteiro, Trindade, Arcanjo, V. Sá, Valdemar, Cândido, Loureiro, Ramiro, Cortez, Marcelino e Abel.

ANO NOVO, HÁBITOS VELHOS
Jogo no Estádio Sérgio Conceição, em Taveiro.
Árbitro: Carlos Rafael, auxiliado por Andreia e Simões.
Começou melhor o Lourinhanense que teve, nos primeiros quinze minutos de jogo, alguma supremacia, sobretudo baseada na velocidade que a nossa defesa não conseguia contrariar. Neste período marcou um golo e Pedro Marques evitou mais alguns.
Pouco a pouco fomos equilibrando o jogo, e também através da velocidade, principalmente de Jorge Alexandre, alcançamos o empate. A partida manteve algum equilibrio mas, até ao intervalo, conquistamos a vantagem através de Fernando Martins e Jorge Alexandre.
De regresso dos balneários o Lourinhanense procurou alterar o rumo dos acontecimentos e acercou-se com algum perigo da nossa baliza, não conseguindo, no entanto, alcançar os seus intentos.
Com Maná já em campo, voltamos a dilatar o marcador, muito por culpa do bom entendimento entre este jogador e Fernando Martins que fez o poker, com a obtenção de quatro golos nesta partida.
A nossa malta entrou, assim, no novo ano com os mesmos hábitos do ano velho, ou seja voltando a vencer.
A equipa de arbitragem tem nota positiva não obstante alguma contestação da defesa visitante nalgumas situações de fora-de-jogo, que não nos pareceu terem existido.

A equipa da Lourinhã não conseguiu contrariar a nossa maior supremacia
texto de João Trindade